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UA pede calma e contenção nos Camarões face à subida de violência

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Addis Abeba, Etiópia, 8 Outubro (Infosplusgabon) -  A União Africana (UA) lançou um apelo para a calma e a contenção face aos atos de violência cometidos nas regiões anglófonas do noroeste e do sudoeste dos Camarões.

 

O presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat, declarou esta sexta-feira que a organização internacional sediada em Addis Abeba está profundamente preocupada com a deterioração da situação de segurança nos Camarões.

 

Cerca de oito pessoas foram mortas na onda de violência despoletada nas regiões anglófonas dos Camarões, segundo o Governo, embora a Amnistia Internacional (AI) fale em 17 mortos e a oposição camaronesa em 30.

 

"O presidente da Comissão exprime as suas sinceras condolências às pessoas afetadas e às famílias, e apela às partes interessadas para dar provas de contenção nos seus discursos e deixar os atos de violência", lê-se num comunicado da União Africana.

 

"Le président de la Commission exprime ses sincères condoléances aux personnes affectées et aux familles, avant d'appeler les parties prenantes à faire preuve de retenue dans leurs discours et à cesser les actes de violence", lit-on dans un communiqué de l'Union africaine.

 

O presidente da Comissão da União Africana declarou, além disso, no comunicado que está  disposto a apoiar os esforços do Governo e do povo camaronês para com uma resolução pacífica da crise através dum diálogo inclusivo e através duma reconciliação nacional.

 

Manifestações ocorreram recentemente nas regiões anglófonas dos Camarões para exigir a secessão.

 

Estas manifestações nos Camarões acontecem depois duma série de outras que tiveram lugar nas capitais europeias contra o Governo dos Camarões e o seu Presidente, Paul Biya.

 

"O presidente da Comissão reafirma a dedicação da União Africana a promover a paz e a estabilidade nos Camarões, em conformidade com os instrumentos pertinentes que consagram o princípio da intangibilidade das fronteiras africanas tal como existiam na altura da independência e em conformidade igualmente com outros instrumentos africanos na matéria".

 

 

FIN/INFOSPLUSGABON/KIO/GABON 2017

 

 

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