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Oposição denuncia implicação de chefes militares no processo eleitoral na Mauritânia

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Nouakchott, Mauritânia, 18 Julho (Infosplusgabon) -  A Aliança Eleitoral da Oposição Democrática (AEOD), na Mauritânia, denunciou quarta-feira uma alegada implicação dos chefes militares na política e no processo eleitoral em curso, e exigiu neutralidade das forças de defesa e segurança.

 

A Mauritânia vai organizar eleições legislativas, regionais e autárquicas a 1 de setembro de 2018.

 

Numa declaração distribuída em Nouakchott, a AEOD indica que o seu objetivo é ver concretizado o desejo de mudança democrática fortemente manifestado no país para o advento de um Estado de Direito.

 

Esta aliança, fundada na semana passada, declara a sua viva preocupação por constar que "o poder está empenhado em desagregar a sociedade mauritana, exacerbando rivalidades raciais, tribais e de castas para manter o seu domínio sobre o país.

 

Os métodos utilizados recentemente nas operações de reimplantação do partido maioritário, a União para a República (UPR), e os utilizados na escolha dos candidatos desta formação às próximas eleições "são uma nova prova" dos factos, indica a nota da AEOD.

 

Mais grave ainda, realça, o regime instituído "assume riscos com consequências imprevisíveis, ao impelir alguns generais para as lutas política, partidária e tribal em violação flagrante das normas que regem as forças de defesa e segurança, das leis relativas à neutralidade da Administração e das Forças Armadas e dos princípios da transparência e da incompatibilidade do exercício de algumas funções com a implicação no processo eleitoral".

 

FIN/INFOSPLUSGABON/FDO/GABON 2018

 

 

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