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Oposição cria frente para próximas eleições na Mauritânia

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Nouakchott, Mauritânia, 13 Julho (Infosplusgabon) -  Quatro coligações e um partido político mauritanos assinaram, esta semana, um acordo para a criação de uma frente eleitoral comum denominada "Aliança Eleitoral da Oposição Democrática (AEOD)", visando as próximas eleições gerais e autárquicas no país.

A Mauritânia tem eleições legislativas, regionais e autárquicas marcadas para 01 de setembro de 2018.

 

Os signatários da nova aliança são o Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), um coletivo de partidos políticos, organizações da sociedade civil, centrais sindicais e personalidades independentes; a Coligação das Forças Democráticas (RFD), a União Nacional para uma Alternância Democrática (UNAD), e os partidos SAWAB, Al Watan e a Convergência Democrática Nacional (CND).

 

Falando em nome dos seus colegas, Bâ Mamadou Alassane, líder do Partido para a Liberdade, Igualdade e Justiça (PLEJ), explicou que o objetivo da nova aliança "é materializar o desejo de  mudança democrática no país para o advento de um Estado de Direito na Mauritânia".

 

Garantir uma maior presença da oposição na Assembleia Nacional, nos Conselhos Regionais e nos Conselhos Autárquicos, para barrar qualquer tentativa do atual regime de se manter no poder consta igualmente entre os objetivos da nova aliança.

 

Os aliados declararam a sua determinação de construir "uma sociedade justa, igual e pluralista para consolidar e defender a unidade nacional com base na diversidade e na complementaridade entre as diferentes componentes do povo".

 

Tencionam igualmente promover "os valores de cidadania, de fraternidade, de solidariedade e de tolerância que são as do nosso povo e da nossa religião sadia".

 

Os responsáveis da nova aliança, incluindo Ahmed Ould Daddah (RFD) e Mohamed Ould Maouloud (FNDU), exprimiram a sua viva preocupação pelas  condições em que essas eleições serão organizadas, receando "falta de transparência", nomeadamente, pela inexistência de "um ficheiro eleitoral e uma Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) consensuais".

 

No seu entender, não estão reunidas as condições para "eleições livres, democráticas, transparentes e credíveis nas datas anunciadas".

 

 

FIN/INFOSPLUSGABON/LKJ/GABON 2018

 

 

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