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UE advoga esforços comuns para resolução de crise líbia sob égide da ONU

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TRIPOLI, Líbia, 22 Setembro (Infosplusgabon) - A alta representante da União Europeia (UE) para a Segurança e Política Estrangeira, Federica Mogherini, apelou à comunidade internacional para se unir sob a direção das Nações Unidas a fim de ajudar os Líbios a ultrapassarem as suas divisões, relataram vários jornais líbios.

 

« Se nós pedirmos aos líbios para se unirem e ultrapassarem as suas divisões internas, o mínimo que nós possamos fazer para os ajudar é unirmo-nos, unir os Africanos, os Europeus e os Árabes sob a direção sensata das Nações Unidas », disse Mogherini no seu discurso numa reunião sobre a Líbia quarta-feira em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

 

A UE trabalha e continuará a trabalhar com as Nações Unidas para ajudar a resolver a crise líbia, acrescentou a responsável europeia, precisando que “nós acreditamos com firmeza no multilateralismo e investimos no sistema das Nações Unidas ».

 

Sublinhou que a UE é não apenas uma parceira económica da Líbia, mas é também a principal doadora da ajuda humanitária para melhorar a situação humanitária neste país que continua na lista de prioridades ».

 

Acrescentou que a ajuda europeia à Líbia está ligada aos cidadãos líbios, no que diz respeito a vários milhares de homens e mulheres africanos, irmãos e irmãs que vivem atualmente no país em condições espaventosas.

 

Mogherini sublinhou que as condições de vida, em particular nos centros de detenção, não são totalmente aceitáveis e que “achamos que estes centros deve ser encerrados ».

 

« Para resolvermos esta situação trágica, reforçámos a nossa cooperação durante este ano com a Organização Internacional para as Migrações (OIM) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) para os ajudar a chegarem a centros de detenção dos refugiados e fornecerem uma assistência necessária », assinalou.

 

Paralelamente, a UE esforça-se para criar alternativas mais duradouras com vista a dar aos migrantes a possibilidade de regressarem aos seus países de origem e permitir aos refugiados terem acesso a locais seguros, incluindo na Europa, concluiu a comissária europeia para a Segurança e Política Estrangeira.

 

 

FIN/INFOSPLUSGABON/PAI/GABON 2017

 

 

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