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695 refugiados rwandeses repatriados desde janeiro de 2018

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Kinshasa, RD Congo, 1 Março (Infosplusgabon) -  O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) facilitou o repatriamento voluntário de 695 refugiados rwandeses desde o início do ano de 2018, declarou quarta-feira, Julien Harneis, coordenador humanitário adjunto para a República Democrática do Congo (RDC).

 

Durante uma conferência semanal das Nações Unidas, Harneis indicou que o ACNUR repatriou no ano de 2017 quase 18 mil refugiados rwandeses de origem com segurança e dignidade, maioritariamente de Kivu-Norte e Sul (leste congolês).

 

No entanto, acrescentou, 51 refugiados, que viviam na província de Lualaba, no sudeste da RDC, foram reconduzidos a partir de Goma, a capital de Kivu-Norte, para o Rwanda.

 

Em cada semana, caravanas partem de Goma e de Bukavu, em Kivu-Sul, e os candidatos ao repatriamento apresentam-se nos pontos de mobilização estabelecidos nas duas províncias.

 

Eles serão depois transferidos para os centros de trânsito onde o ACNUR, a Comissão Nacional para os Refugiados (CNR), a Direção Geral das Migrações (DGM) e outros parceiros procedem ao registo e controlo sanitário dos mesmos antes do seu encaminhamento, de acordo com o responsável.

 

Para promover este regresso voluntário, o ACNUR sensibiliza os refugiados através de programas radiofónicas difundidas em Kivu-Norte e Sul por emissoras de rádio comunitária.

 

Além disso, a agência onusina aumentou subsídios e víveres para o candidato ao repatriamento, devendo um adulto receber doravante 200 dólares americanos e uma criança  100 dólares americanos, para facilitar a sua reintegração no Rwanda, revelou Harneis.

 

 

FIN/INFOSPLUSGABON/MLP/GABON 2018

 

 

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